Devires negros e indígenas no cinema brasileiro e alagoano
A oficina Devires negros e indígenas no cinema brasileiro e alagoano, acontece de 26 a 30/04 e compõe as ações formativas do Festival Alagoanes. A oficina será ministrada pelo jornalista e pesquisador Janderson Felipe. Inscrições encerradas.
A ação tem como objetivo investigar o cinema alagoano e construir possibilidades de contar, recontar e desmontar as diversas ancestralidades que existem em nosso Estado. Através desse contexto de produções nacionais, são feitas cada vez mais por realizadores de comunidades quilombolas e indígenas. A oficina busca trazer para os encontros teórico-práticos, exibições de filmes, leituras e debates.
Instrutor da oficina “Devires negros e indígenas no cinema brasileiro e alagoano”: Janderson Felipe
Graduando em Jornalismo na Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Participou do Ateliê Sesc de Cinema em 2014, onde dirigiu o seu primeiro curta-metragem Três Mercados (2014), em seguida fez operação de câmera no curta-metragem Não Olhe, Veja Bem (2014), de José Soares. Em 2016 dirigiu seu segundo curta-metragem, Sangue-Mulher (2016) vencedor do prêmio Olhar Crítico da VII Mostra Sururu de Cinema Alagoano. No mesmo ano participou do Laboratório Sesc de Crítica Cinematográfica e foi assistente de produção do curta-metragem Onde Você Mora?, de direção coletiva. Foi assistente de som do curta-metragem Ilhas de Calor (2019), de Ulisses Arthur, e fotógrafo de still de Ainda te amo demais (2020), de Flávia Correia, e vencedor do edital do Audiovisual da Prefeitura de Maceió Fmac/Ancine 2019, com o curta-metragem Samuel foi trabalhar, onde divide a direção e roteiro com Lucas Litrento. Em 2017, foi estágiario do Sesc Alagoas, em produção cultural em audiovisual. Também fez cobertura jornalística do Circuito Penedo de Cinema 2017/18, da Mostra Sururu de Cinema Alagoano 2017/18 e do 51° Festival de Brasília de Cinema Brasileiro, como colaborador para o site Alagoar. Foi instrutor de montagem do Doc Lab Sesc 2018. Curador da Mostra Quilombo de Cinema Negro e membro fundador do Mirante Cineclube, atua no Fsal (Fórum Setorial do Audiovisual Alagoano) e é associado da Apan (Associação dxs Profissionais do Audiovisual.